Neste bimestre, a turma 2004 assumiu o projeto ''A música que ouço não me define'' (em inglês: ''The song that I hear don't define me'') sob mediação da professora Luciana Gomes. O projeto, que faz parte da disciplina PIG (Projeto de Integração Global) têve como objetivo quebrar estereótipos musicais, mostrar o real significado das músicas e espalhar a música pelos corredores da escola. 



O projeto passou por vários estágios, e o primeiro deles foi a confecção de cartazes que continham curiosidades sobre diferentes estilos musicais, letras de músicas que nos fazem questionar, algumas frases questionando o famoso ditado: ''Hoje em dia não fazem mais músicas como antigamente'', além de trabalhar o real significado das músicas. Você pode encontrar estes cartazes espalhados pelo corredor da escola. 


O segundo estágio do projeto contou com a ajuda de alunos e professores. Nesta etapa, os alunos de outras turmas foram convidados para cantar músicas que eles juravam ter uma letra, mas na realidade tinha outra. Músicas como: ''Eu perguntava Do you wanna dance?'' e ''Analisando essa cadeia hereditária'', foram cantada assim: ''Eu perguntava e o holandês?'' e ''Analisando essa cadeira ela é de praia''. Você pode conferir o vídeo na nossa página do Facebook. 

No terceiro estágio, os alunos responsáveis pelo projeto colocaram uma caixa de som no pátio, para que os outros alunos pudessem apreciar músicas de diversos estilos. Ainda neste estágio, os alunos preparam um delicioso café da manhã, e discutiram sobre o preconceito de diferentes estilos musicais. 

O quarto, e último estágio foi batizado pelos alunos de ''Dia do ritmo'' (em inglês ''rhythm's day). Neste dia, os alunos se caracterizaram com estilos diferentes. Tivemos o cantor sertanejo, o roqueiro, o pastor, entre outros personagens que andaram pelos corredores do colégio com uma placa nas costas, dizendo ''O que você pensa sobre mim?''.



"Me senti muito bem. Uma mulher pode ser encantadora e ter seu charme apenas na vestimenta. Por um momento, cheguei a pensar que nasci no ano errado. Me adaptei ao estilo dos anos 60, naquele tempo todas as mulheres deveriam ser encantadoras, me passou uma certa elegância e um charme que nem eu mesma sabia que tinha. E se caso a moda viesse a retomar a atualidade, com certeza eu seria a primeira pessoa a segui-la. Sempre curti algo vintage, mas os anos 60, em tendência de moda com certeza deixou marcas especiais para mim.", disse a aluna Tyrza, que se caracterizou de acordo com os anos 60.

Por Kremmellin Barbosa
Revisão: Mateus Amorim