No último sábado (07), Israel foi invadido pelo grupo terrorista Hamas. Em resposta, o país declarou guerra à Palestina, em um conflito que dura décadas. Venha entender o embate. 


Primeiro dia
Logo pela manhã, Israel foi surpreendido por bombardeios do grupo terrorista Hamas, além de ofensivas aéreas, terrestres e aquáticas, simultaneamente. Os ataques aconteceram principalmente na parte sul do país, iniciando pela Faixa de Gaza. 

Segundo Hamas, grupo terrorista que governa a Palestina, o conflito objetiva à tomada de território, numa operação chamada Tempestade Al-Aqsa. Essa ofensiva está sendo uma das mais violentas que o país já sofreu, deixando entre israelenses e palestinos, mais de 400 mortos e 1.600 feridos apenas no primeiro dia. 

O primeiro ministro israelense Benjamin Natanyahu declarou que o país estava em guerra após o lançamento de 5.000 foguetes palestinos, os quais Israel alegou serem 2.000, porém autoridades palestinas dizem o contrário. 

Segundo dia
No segundo dia de guerra, Israel alertou a população que evacuaria os israelenses ao redor da Faixa de Gaza em 24 horas, em uma força-tarefa do governo para resgatar civis que são mantidos reféns pelo Hamas. Além disso, Tel Aviv, cidade israelense, fez uma série ataques contra instalações do Hamas em Gaza. 

Segundo as Forças Armadas israelenses, 12 alvos foram bombardeados durante a madrugada e manhã de domingo, entre eles um centro de inteligência, duas salas de operações usadas pelo grupo islâmico, um quartel militar e mais um local onde eram produzidas armas e equipamentos militares.

Terceiro dia
Já são mais de 1,5 mil mortos e mais de cinco mil feridos. Israel convocou 300 mil reservistas, número inimaginável para a proporção do país, além de anunciar o bloqueio total a Gaza, sem fornecimento de luz, água e comida.

É importante lembrar que a guerra não acabou, porém essas são as informações do conflito até o momento.

Repórter: João Vitor Brasileiro 
Redigido por: Júlia Muniz